quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Fernanda Guimarães





"Acredito que surgem a cada dia novas cantoras e cantores que bebem de muitas fontes e seguem o foco de fazer música sem determinado rótulo, porém com identidade"
Fernanda Guimarães


"O meu trabalho tem pitada de jazz, tem latinidade e tem brasilidade e por outro lado segue uma linha pop marcante, pelo menos essa é uma grande influência, já que quase sempre gostei de atuar na música pop"
Fernanda Guimarães


"Em se tratando de movimentos ou segmentos musicais contemporâneos, não acredito que um som tipicamente alagoano já tenha sido gerado a partir disso. O que a meu ver vem acontecendo é o surgimento de grandes artistas que unem suas referências, vivências e influências diversas, locais e externas, e criam suas obras com qualidade e personalidade muito própria. Mas não uma "sonoridade alagoana" propriamente dita"
Fernanda Guimarães
[ Fonte (frases): Jornal "Gazeta de AL", 03/03/2010 ]


Nome completo: Fernanda dos Anjos Guimarães 
Nome artístico: Fernanda Guimarães
Data de nascimento: 21/10/1981
Local: Maceió/AL
Gêneros: MPB, Jazz e Pop


VERBO LIVRE -1

A paixão natural por música ensinou Fernanda Guimarães a cantar. Cantora, compositora e instrumentista com quase 12 anos de carreira vivida em Alagoas e pelo Nordeste, Fernanda Guimarães  já esteve No posto de vocalista e instrumentista de duas bandas – a extinta FatorRH e a ativa Zero82 – ganhou reconhecimento em boa parte do Nordeste com visitas competentes e particulares pelo rock progressivo, o folk e o pop rock, criando identidade própria na interpretação das músicas de suas influências musicais. 

Na evolução das vontades e dos destinos profissionais, mais madura e intimista, tomou para si a gravidade aveludada e refinada da voz e decidiu criar o grupo 4Jazz reunindo no repertório Jazz e Sambas. Recentemente participou do projeto “Elas Cantam Bossa Nova” ao lado das melhores cantoras do estado. Intérprete finalista do Festival de Música Alagoana do Sesc em 2002 e 2004 e segunda colocada no Festival CantaCUT de São Paulo, Fernanda conquistou currículo suficiente para abrir com primor os shows de Paralamas do Sucesso, Flávio Venturini, Vanessa da Mata, Djavan (com quem dividiu palco num dueto memorável em Maceió) e Maria Rita. 

Considerada a revelação da música alagoana, Fernanda alça outros voos e apresenta-se com frequência nos palcos do Rio de Janeiro, São Paulo e Maceió. Morando no Rio de Janeiro, Fernanda Guimarães lançou o seu primeiro CD intitulado "Verbo Livre" no dia 04 de março de 2010, uma produção assinada pelo artista e produtor André Agra (Sala de Som Records), com canções de grandes compositores revelados nos últimos anos, como Edu Krieger, Marcos Lima e Fred Martins, além de composições de autoria da própria cantora.

[ Fonte: www.cultura.al.gov ]


VERBO LIVRE - 2

Fernanda Guimarães lança seu primeiro disco


Flávia Correia

Show do CD Verbo Livre em Maceió: 04 de março, 20h - Teatro Gustavo Leite
1
Márcia Shoo. · Rio de Janeiro, RJ
2/3/2010 · 2 · 0
Uma coisa brotada, e essa coisa é Verbo Livre, o primeiro disco deFernanda Guimarães. Cultivado com o calor dos 10 anos de carreira da intérprete e compositora alagoana nasce um fruto maduro, suculento e delicado de seu encontro maior com o prazer, a intimidade e a dedicação integral à música.

Tem 28 anos e há dois mora no Rio de Janeiro. Saiu de Maceió, capital alagoana, para gravar seu CD após um convite recebido pelaSaladesom Records – selo do músico e produtor André Agra, pernambucano radicado no Rio, considerado uma das grandes revelações da atual colheita fonográfica independente, indicado pelo Prêmio Rival de Melhor Produtor. É o próprio quem assina a direção musical, produção, arranjos e mixagem de Verbo Livre.

Sobre o disco, que Fernanda assume a co-produção, a artista explica ser o resumo de sua vida pelos palcos, onde liderou bandas por muitos anos, como a experiente e carismática Zero82; foi finalista nacional de grandes festivais de música; dividiu palco e abriu shows de artistas como Djavan, Flávio Venturini, Maria Rita e Vanessa da Mata; produziu e atuou em projetos musicais aclamados por público e crítica, como o Bossa + Nova – uma homenagem aos compositores do gênero realizada nos palcos por oito mulheres intérpretes e instrumentistas – e o 4Jazz, quarteto jazzístico de primeira linha que marca sucesso nas noites de Maceió. Fernanda criou um estilo muito próprio e cativante de interpretar canções nacionais e internacionais do pop ao jazz.

Levou tudo embora para o Rio e juntou a sua fase atual de interação com um dos cenários musicais mais observados do mundo. Entre descobertas, aprimoramentos, afinidades e contribuições da nova e da veterana música brasileira, Fernanda misturou no ponto certo os temperos suaves e apimentados das duas cidades para dar asas a Verbo Livre. O disco tem “poesia, cachaça e pão” com “tom tocado pela tarde ou de manhã”, como contemplam duas das canções presentes no CD. Tem vivacidade de areia e mar, temperamento variado de sol e lua, ginga de coqueiros ao vento, sem perder o traço urbano e cosmopolita na sonoridade. Se Verbo Livre é uma imagem, certamente é tropicana e elegante. Basta um passeio prévio pelo encarte do disco, cuidadosamente elaborado pela fotógrafa e designer gráfico alagoana Flávia Correia, que assina a autoria de todas as imagens e a execução gráfica do material. A narrativa visual tem poesia à parte.

O repertório de Verbo Livre foi construído por Fernanda e André Agra durante um longo processo de pesquisas e paqueras com compositores e composições do passado e da atualidade. Após alguns achados, mudanças e surpresas na lista, as 13 faixas do CD foram amarradas com ecletismo em doses de balanço e minimalismo latinos, principalmente de ritmos brasileiros, com letras que celebram sentidos e olhares femininos. Sutileza, sensualidade, melancolia, beleza natural, jogo de cintura e espírito guerreiro estão contidos nas canções.

Fernanda tem três composições próprias no disco: "Sobre o Mar", "Farol da Noite" e "Todo Tom", baladas confessamente ao melhor estilo Djavan, que exprimem relações poéticas bastante ligadas aos elementos e cenários de sua terra, bem como as suas experiências de vida.

"Verbo Livre", canção que dá nome ao CD, é uma composição do parceiro Fernando Lhama, gravada com um swingado astral de guitarras, metais e percussão. Afirma sem riscos que é o título do disco. Lhama participa ainda com a autoria de "Desabafo", que no CD virou um gostoso e chorado samba de partido alto. Um convite para sambar cantando.

Três clássicos ganharam roupa nova e emoção repaginada nas interpretações de Fernanda Guimarães. Uma delas é a salsa cubanaDe qué callada manera, de Pablo Milanés e Nicola Guillen, junto à versão em português Como se fosse a primavera, de Chico Buarque, na qual Fernanda faz um vibrante e elegante dueto com o cantor João Pinheiro. Outra é Bonita, de Tom Jobim e Ray Gilbert, que caiu deliciosamente sedutora na voz de Fernanda e nos arranjos jazzísticos de uma bossa com sutis pitadas eletrônicas.

O terceiro clássico é Kalu, composta pelo fluminense Humberto Teixeira, em 1952, especialmente para Dalva de Oliveira. A canção, um adorável lamento romântico sertanejo, é cantada à capela por Fernanda antes da entrada de "Feitiço Santo", de Marcus Lima e Elisa Lucinda, que por sua vez é um doce poema de devoção aos encantos do amor. A música chega acompanhada do choro do acordeon de Marcelo Caldi, e a interpretação única de Fernanda chega a conter o fôlego. A dupla Marcus e Elisa ainda assina a gostosa e chacoalhada "Danada", segunda faixa do disco, com a qual Fernanda dá entrada ao molejo e à sensualidade de Verbo Livre.

Para completar o primor das interpretações do disco, Edu Krieger entregou sua inédita "Catarina Guerreira" a um forte hit feminino bem ao toque do afoxé. Já Fred Martins, em parceria com Marcelo Diniz e Manoel Gomes, apostaram em suas canções "Tudo Embora" e "Olhos em Chamas" para transformarem-se em dois excelentes hits na voz de Fernanda, um do pop e outro do samba, com ares sofisticados.

O disco traz um nada fraco time de músicos e arranjadores. Tem violões e guitarras de Norberto Vinhas; cello de Lui Coimbra; 7 cordas de Fábio Nin; Flávio Santos na bateria; cavaquinho de Nilze Carvalho; baixos de Fernando Nunes, Felix Baigon e Magno Vito; percussão de Jadna Zimmermann e Fabiano Salek; piano e acordeon de Marcelo Caldi; sax e flautas de PC Castilho; vocais de Fernanda Guimarães e Pedro Lima.

Verbo Livre é uma conquista natural de Fernanda Guimarães. Depois de tanto viver e reconhecer-se pelos palcos, a experiência de gravar seu primeiro disco só reafirma que é nos palcos que ela deve estar, como agora e a cada próximo disco. Seu jeito curtido, danado e competente, somado ao veludo, firmeza e afinação impecáveis de sua voz, levantam a certeza de que entre Maceió e Rio de Janeiro há mais sotaques em concordância do que supõem os ouvidos fora deste percurso.
[ Fonte: www.overmundo.com.br ]




ALAGOANOS / Fernanda Guimarães



Ex-vocalista da banda de rock Zero82, há dois anos Fernanda decidiu morar no Rio de Janeiro para gravar seu primeiro disco; um convite da Saladesom Records.

Por diversas vezes a alagoana foi finalista de grandes festivais nacionais de música; dividiu palco e abriu shows de artistas como Djavan, Flávio Venturini, Maria Rita e Vanessa da Mata; produziu e participou de projetos musicais como Bossa + Nova – oito mulheres intérpretes e instrumentistas – e 4Jazz, quarteto jazzístico altíssima qualidade.

Verbo Livre tem a produção de André Agra e co-produção da própria Fernanda. O repertório surgiu depois de um longo período de pesquisa com compositores e composições antigas e contemporâneas.

Charmosa, dona de uma voz inconfundível e cheia de estilo, Fernanda tem três composições no seu primeiro disco: "Sobre o Mar", "Farol da Noite" e "Todo Tom", todas maravilhosas.

[ Fonte: www.alagoanos.com.br ]


[ Editado por Pedro Jorge ]




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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Júnior Almeida



"As músicas estão soltas no universo. O que precisamos é estar antenados para captar a mensagem certa"
Júnior Almeida
[ Fonte (frase): palcomp3.com ]



Nome completo: (carece fonte)
Nome artístico: Júnior Almeida
Data de nascimento:
Local:
Gênero:


RELEASE / PALCO MP3

Alagoano de nascimento e cidadão do mundo de arte e alma, o cantor e compositor Júnior Almeida passou a atrair a curiosidade de produtores e cantores de todo o Brasil depois que teve a música "A Cor do Desejo" (de Júnior Almeida e Ricardo Guima) gravada pelo cantor Ney Matogrosso em seu mais recente trabalho, o CD Beijo Bandido.

O reconhecimento do talento de Júnior Almeida pelo público, todavia, data da década de 1980 quando atraiu os primeiros apreciadores de sua música, em um festival universitário, e decidiu então, não largar mais o violão e as melodias.

Júnior Almeida é compositor de muitas parcerias, dentre elas amigos que remontam a vida escolar e grandes poetas, como a alagoana Arriete Vilela; mas é em um canto sozinho que ele é capaz de traduzir as conversas, poesias e outras inspirações em música. Ele admite: "Compor para mim é verbo íntimo".

O semblante sereno e o veludo na voz parecem até querer esconder o artista em constante ebulição que é Júnior Almeida. Costuma dizer que cada novo trabalho é um ciclo que se fecha e assim, ele consegue partir para um novo totalmente diferente do último e ao mesmo tempo tão fiel a sua própria essência.

Foi assim, quando fez seu primeiro registro musical, a fita cassete Transparências (1993), com o cd A Lua Não Pertence a Ninguém (1999), Dias de Calor (2001) e Limiar do Tempo (2006). E é pensando nesse novo, que o artista ensaia os primeiros passos do projeto O Mar do Mundo, onde traz canções novas e outras que marcaram sua história musical sob uma roupagem que ele próprio ainda não havia visitado.

Um pouco de história

A sonoridade de Júnior Almeida já foi conferida na França, quando, a convite da Aliança Francesa, participou do Festival do Sul na cidade de Marselha. Depois seguiu em turnê em outras seis cidades. Em São Paulo, representou Alagoas no projeto ?Alagoas de Sol a Sol?, tocando ao lado de talentos como Hermeto Pascoal, Leila Pinheiro e Duofel. No final de 2006, lançou o cd "Limiar do Tempo" no Teatro Rival, no Rio de Janeiro.

O cantor também tocou ao lado de Milton Nascimento no Show Crooner, em apresentação na capital alagoana e guarda ainda como memorável o momento em que cantou ao lado do também alagoano Djavan, durante a inauguração do Teatro Gustavo Leite, no Centro de Convenções de Maceió.

[ Fonte: palcomp3.com ]





TRAMA VIRTUAL / Júnior Almeida

Júnior Almeida, alagoano de Maceió, iniciou a vida artística aprendendo sozinho a linguagem das cordas do seu violão, estudou uns tempos no Rio, andou por São Paulo e, em meio às farras, apresentações em bares e festinhas foi se envolvendo com o mundo da música.

No grupo "Caçoa mas num manga" Júnior fez a sua primeira apresentação produzida em palcos alagoanos. Em 85, classificado em primeiro lugar no V Festival Universitário de Música da UFAL com "Lúcia Colagem", decidiu seguir a carreira artística solo.

De lá pra cá são quase 20 anos de estrada, contabilizando inúmeros shows. Apresentações realizadas em praticamente todos os palcos alagoanos, em diversos palcos do País, como Fortaleza, Paraíba, Recife, Salvador, Porto Alegre, Santa Maria, Blumenau, Florianópolis São Paulo e Rio de Janeiro e, também no exterior.

O primeiro material produzido pelo músico foi em 93, a fita cassete "Transparências", depois disso, Júnior Almeida já lançou 02 cds independentes: em 1999 “A Lua Não Pertence a Ninguém”, e em 2001 “Dias de Calor”. E agora se prepara para o lançamento do seu terceiro CD: “Limiar do Tempo”, que deverá chegar ao mercado em novembro de 2005.

[ Fonte: Tramavirtual.com.br ]

[ Editado por Pedro Jorge ]


CONTATOS ( Júnior Almeida )

Telefones:
(82) 9921-9364
(82) 8833-4019


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Nelson da Rabeca



Nome completo: Nelson dos Santos
Nome artístico: Nelson da Rabeca
Data de nascimento: 12/03/1929
Local: Joaquim Gomes/AL
Gênero:


Nelson da Rabeca e o Segredo das Árvores
Por Marcelo Cabral ( Maceió/AL, 31/07/2008 )

“Vivi no canavial trabalhando pesado no corte da cana. Com 54 anos, vi um cidadão tocando violino na televisão e fui na mata, cortei a madeira, deixei secar, e quando secou fiz a rabeca, e acertei.” Esta é a história de Nelson dos Santos, o Seu Nelson da Rabeca, como ele é conhecido por todos. Músico e luthier autodidata de 80 anos, sorriso fácil e simplicidade que irradia uma mágica tão incrível quanto sua história com a música.

Em 2008, Nelson da Rabeca lançou seu terceiro CD “O Segredo das Árvores”, com apoio da Petrobras e Ministério da Cultura. São 21 composições da mais autêntica música rural. Neste mesmo ano, lançou também o primeiro DVD, onde o público pode captar toda a beleza e poesia do artista.

Quando Nelson foi apresentado ao público alagoano anos atrás, as pessoas ficaram encantadas com aquele senhor, tão carismático na alegria de tocar seu instrumento, e que vivia um drama enfrentado por tantos alagoanos, a falta de moradia. Em todas as entrevistas, Nelson falava do seu maior sonho “O que eu mais queria era ter uma casa pra receber meus amigos, todas as pessoas que me ajudam”.

Antes de dizer que queria uma casa pra morar, Seu Nelson queria uma casa para receber as pessoas, e conseguiu. Muitos produtores e músicos, entre eles Hermeto Pascoal, fizeram uma grande movimentação em Maceió, doaram seus cachês, promoveram eventos para arrecadar recursos e realizar o sonho da casa de Nelson e sua mulher Dona Benedita. E já vão 8 anos de “felizes para sempre” na nova morada.

Fui visitá-los em sua casa sonhada no centro histórico de Marechal Deodoro. Logo na entrada da cidade, uma grande estátua de Nelson dá as boas vindas aos visitantes. Encontrei o endereço com ajuda de indicações das pessoas nas ruas de Marechal, a rabeca sobre a porta anunciava o ilustre morador. Do lado de fora da casa verde com grandes janelas de madeira, escutei uma melodia, aquele inconfundível timbre do instrumento. “Seu Nelson! Ô de Casa!” gritei. A música parou.

Fui recebido por Dona Benedita, companheira de Nelson na vida e na música, ele toca, ela canta e os dois compõem canções singelas de beleza rara, coisa do amor mesmo. “Ah, por favor, entre, ele está tocando lá dentro, a gente estava ensaiando.” E entrou falando “Nelson, tem um rapaz aqui, ele é jornalista, mas é músico também, olha que bom” e me levou pra dentro, onde eles ensaiavam um xote que Nelson compôs na noite anterior. Escutei em primeira mão. Ele tocava a rabeca e ela o chocalho. Dona Benedita mostrou que é boa percussionista também e não perde o ritmo.

Terminada a música, Nelson olhou pra mim, sorriu e disse “esse é um xote que eu fiz ontem à noite, se chama ‘Da Rabeca’”, e começou a contar sua história.

Depois de construir (ou seria reinventar?) suas rabecas, Nelson começou a tocar. “Eu trabalhava na fazenda durante a semana e no fim de semana tocava pros turistas na Praia do Francês, onde eu ganhava dois tantos a mais que durante a semana, foi lá que comecei a ser divulgado, hoje tenho três discos gravados e já toquei no Brasil todo. Fortaleza, Salvador, São Paulo, Porto Alegre, em todo canto. Hoje sou feliz com minha rabeca. Eu ouvia dizer que cavalo velho não aprende passada, mas aprende. Eu aprendi. Estou com 80 anos e não paro de criar, continuo fazendo música”.

Ele conta que já fez e vendeu mais de cinco mil rabecas “pelo meio do mundo”, e que gosta mais de tocar que de fazer o instrumento, “gosto também, mas tocar é como uma pessoa que dirige um carro. Vai pra onde quer”. Seu filho, Gilson, também começou a tocar e se apresenta na praia do Francês, seguindo os passos do pai.

Nelson participou de duas edições do Circuito Nacional de Música Sonora Brasil, fez algumas turnês, sempre acompanhado de Dona Benedita. A esposa sente saudades de viajar, “é bom demais, nem fale que dá vontade de ir embora de novo, conhecemos tantos lugares e pessoas tão legais”.

Durante a conversa, Nelson contou algumas histórias de suas andanças pelo Brasil afora. “Fui tocar em Porto Alegre com o Zé Gomes (rabequeiro gaúcho), e achei a tocada dele tão bonita que eu disse que se morasse ali ia pegar explicação com ele. Daí ele me disse que uma tocada que nem a minha eu que devia dar explicação. Já o Mestre Salustiano, de Pernambuco, me disse ‘Seu Nelson, se brincar o senhor toca mais que eu’ e olhe que ele toca bonito e com aquela animação toda.” E sorri contente pelo reconhecimento dos colegas.

Aliás, a carreira musical de Nelson é cheia de encontros musicais com figuras do calibre de Hermeto Pascoal, Antonio Nóbrega, o saxofonista norueguês Rolf-Erik Nystrom e o sanfoneiro alagoano Tião Marcolino. “Já teve gente de chorar quando me vê tocando, eu fico muito feliz”, disse Nelson com gratidão.

Durante a cerimônia de tombamento da cidade de Marechal Deodoro como patrimônio histórico nacional, Nelson fez um improviso com o ministro da cultura Gilberto Gil, sobre a experiência ele diz “foi bom que só conhecer ele, não conheço as músicas dele, mas ele é muito gente boa e nos fizemos um repente no palco”. Perguntei que tipo de música ele gosta de ouvir, Nelson disse que “foi música, eu gosto, nasci com isso. No começo, eu tocava Asa Branca do Luiz Gonzaga na praia, e todo mundo gostava, aí depois toquei essa mesma música no Programa do Jô. Na hora Deus me iluminou e eu toquei ela bem bonita”.

Discografia:

* Caranguejo Danado
* Para os Amigos
* O Segredo das Árvores

Venda de CDs / Banca Zumbi dos Palmares:

Os CDs de Nelson podem ser encontrados a venda na Banca Zumbi dos Palmares, Centro de Maceió. Contato com a banca no (82) 9305-5311.

[ Fonte: www.overmundo.com.br ]




BIOGRAFIA / Wikipédia

Nelson dos Santos, conhecido como Nelson da Rabeca (Joaquim Gomes, 12 de março de 1929), é um rabequista, acordeonista e compositor brasileiro, natural de Alagoas.

Assim como sua família, sua principal ocupação sempre foi a agricultura, principalmente a lavoura da cana-de-açúcar. Casado com Benedita, tem dez filhos.

Sem ter frequentado escola, portanto, sem saber ler, e sem precedentes musicais na família, aprendeu a tocar rabeca sozinho, já por volta dos cinquenta anos.

Dados artísticos

Sediado em Marechal Deodoro, em Alagoas, paralelamente ao trabalho na agricultura, toca rabeca e compões baiões, xotes, marchas e forró pé-de-serra. Também toca acordeão. Começou a construir rabecas na década de 1970, alcançando renomada originalidade e perfeição no ofício que aprendeu sozinho, seguindo um processo de experimentação, até chegar a um resultado que lhe satisfizesse. Para seu trabalho, pesquisa madeiras diferentes, objetivando a beleza e o resultado sonoro do instrumento. Sua madeira preferida é a jaqueira que, segundo ele "além de ser bonita e dar bom som, não acaba nunca". Escolhe madeiras duras e pesadas para a construção de seus instrumentos que têm como marca serem robustos e resistentes.

Com o apuro de seu trabalho como compositor, instrumentista e especialmente como construtor de rabecas, tornou-se conhecido na comunidade de Marechal Deodoro, mas foi com a pesquisa de José Eduardo Gramani, que ganhou reconhecimento não só em Alagoas, mas também de estudiosos de vários pontos do Brasil. Gramani, ao entrar em contato com a primeira rabeca de Nelson, ficou tão impressionado, com aquele meio de expressão musical e com sua riqueza timbrística que se sentiu inspirado a compor vários temas, que se tornaram peças específicas para aquela rabeca. Essas peças tiveram registro em um CD, gravado em 1994.

Em 1998, objetivando fortalecer esse reconhecimento, foi fundada a "Associação dos Amigos de Nelson da Rabeca", encabeçada por artistas, intelectuais e agentes culturais alagoanos, que vêem nele um dos mais legítimos representantes da cultura popular alagoana e que, voluntariamente, promovem seu trabalho artístico.

São diversos os músicos e pesquisadores que, atestando a qualidade dos instrumentos de Nelson, registraram sua admiração e respeito a ele, o musicólogo Wagner Campos, sobre ele, afirmou: "Dominando todos os processos de sua arte musical, do corte da madeira,passando por todas as etapas específicas da construção de cada um de seus instrumentos, até a criação e interpretação de suas próprias composições, Seu Nelson trabalha apoiado em um sabedoria secular, representando o ponto de chegada de conhecimentos muito antigos trazidos na bagagem dos colonizadores, diminuíndo distâncias entre passado e presente, tradição e atualidade".

Em 2003, foi convidado para entrevista, apresentando-se no "Programa do Jô", na TV Globo.

[ Fonte: pt.wikipedia.org ]

[ Editado por Pedro Jorge ]


Jan Cláudio


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Nome completo: Jan Cláudio Silva
Nome artístico: Jan Cláudio
Data de nascimento: (carece fonte)
Local: Girau do Ponciano/AL
Gênero: MPB.


JAN CLÁUDIO E "A ARTE DOS LOUCOS" É A ATRAÇÃO DESSA QUINTA NO PROJETO PALCO ABERTO

Girau do Ponciano foi o berço para o cantor e compositor alagoano Jan Cláudio. Desde criança foi embalado pelos acordes musicais de seu pai que era músico, o que fez com que ele desenvolvesse o gosto apurado pela música. Teve sua iniciação musical aos 17 anos quando começou a tocar violão e participar de apresentações estudantis.

Contador de formação acadêmica, bancário de profissão, músico de paixão. Por força dos compromissos da vida a música sempre foi encarada como uma atividade paralela. Após alguns anos essa veia artística ficou mais latente e passou a integrar o Grupo vocal Nó Na Garganta, com o qual participou das edições do FEMUSESC/AL de 2003 a 2006.

Em 2005, ainda com o grupo, esteve em Maringá - Paraná, no FEMUCIC - Festival da Música Cidade Canção.

Em 2008 participou do I Festival de Música do IZP (Instituto Zumbi dos Palmares – Rádio Educativa) sendo intérprete da música “Na Palma da Mão”, de autoria de Roberval Lemos. Participou do projeto “Quartas Musicais”, evento promovido pelo SESC Alagoas com o show “Sotaques” – com os compositores Rômulo Melo e Ezra Mattivi. Participou do show “Todos os Sons” de Ezra Mattivi no Teatro de Arena.

Em 2009 foi vencedor do Festival de Música do SESI/AL com a música DIA DE PESCADOR, sendo o representante alagoano na etapa nacional onde foi um dos finalistas, apresentando-se no Teatro Ulisses Guimarães – Brasília/DF. Ingressou na COMUSA (Cooperativa da Música Alagoana). Participou do show dos músicos alagoanos integrantes da COMUSA na ENCOOPAL (Encontro das Cooperativas de Alagoas), no Armazém Usina.

Em 2010 participou da 15ª edição da Artnor, apresentando o Show “Do meu Canto”, juntamente com Ezra Mattivi. Foi o vencedor pela segunda vez consecutiva do Festival de Música do SESI/AL com a música SUBINDO A LADEIRA, apresentando-se no Teatro Sesi Minas – Belo Horizonte/Mg.

Djavan, Lenine, Jackson do Pandeiro, Jacinto Silva são algumas de suas influências musicais.

Eduardo Proffa, Alfredo Barbosa, Rômulo Melo e Ezra Mative, são seus parceiros de composições.

SHOW NO PALCO ABERTO - 6a EDIÇÃO /  "A ARTE DOS LOUCOS"

A Arte dos Loucos: nome escolhido para o show que visa divulgar a pré-produção do CD que leva o mesmo nome, com a intenção de ser um termômetro, um sinalizador da produção autoral do compositor Jan Cláudio que, busca tornar-se conhecido no cenário musical alagoano. Um alagoano, da cidade de Girau do Ponciano, pretende mostrar as várias vertentes de sua música numa variedade de ritmos e sons, acreditando que, seu estilo musical, possa ultrapassar fronteiras.

Jan Cláudio ocupar-se-á em dar vida a canções autorais – umas inéditas e outras já apresentadas em vários palcos e festivais, dentro e fora de alagoas – e outras, ainda, de grandes nomes da melhor safra da musica alagoana e brasileira.

Fazer-se presente no Projeto Palco Aberto, quando da apresentação do Show “A Arte dos Loucos”, é ter a oportunidade de ouvir a vida cantada em canções onde a poesia comandará a noite dentro de um clima descontraído, aconchegante e acolhedor.




SERVIÇO:
PROJETO PALCO ABERTO – 6ª EDIÇÃO
Dia: 14 de Abril de 2011
Local: Espaço Cultural Linda Mascarenhas
Programação:
• A partir das 18:00h – Estrutura de Bar e Exposições
• Às 20:30h – Show com Jan Claudio
Ingressos:
R$ 10,00
R$   5,00 (estudantes e melhor idade)
Realização: BOIBUMBARTE
Parceria: IZP – Instituto Zumbi dos Palmares
Apoio Cultural: Santoregano

[ Fonte: boibumbarte.blogspot.com, 11/04/2011 ]


MÚSICA SEM FRONTEIRAS ( Sinopse )
Da Editoria de Cultura

A mistura - de um alagoano, uma gaúcha  e um pernambucano no mesmo palco -,  parece inusitada. O resultado, entretanto, não poderia ser melhor. Quem dá vida a essa peculiar união são os músicos Jan Cláudio, Ezra e Rômulo Melo. O trio é responsável pelo show Sotaques.

Com um formato simples e acústico - como define Rômulo Melo -, eles pretendem ressaltar a sonoridade de cada um.

O cantor e compositor Jan Cláudio, o alagoano do trio, é, na verdade, contabilista por profissão. A música acabou falando mais alto. Foi em brincadeira entre amigos que ele começou a gostar de cantar - uma carreira que teve início no casamento de sua irmã, onde cantou profissionalmente pela primeira vez.

Em 2002 fundou a banda Nó na Garganta, com a qual se classificou para O Festival de Música do SESC ( FEMUSESC ) nos anos de 2003 a 2006.

As músicas "Cantiga Miúda", "Mariah", "Mirinum Unzurento" e "Linda  Sereia" representam o amor de Jan Cláudio pela cultura alagoana. Em 2005, ele representou o Estado no Festival de Música Cidade-Canção, em Maringá/PR.

Atualmente o músico integra, ainda o grupo Tié, que divulga versões de clássicos da música brasileira.

[ Fonte: Jornal "O Jornal AL", 13/08/2008 ]



PROJETO PALAVRA MÍNIMA

“Música e poesia em um só espetáculo. Duas linguagens, uma só expressão”. O projeto Palavra Mínima tem o objetivo de criar mais um espaço para veiculação da arte produzida em Alagoas. Trata-se de um empreendimento cultural consistente na produção de espetáculos a acontecerem no Teatro Linda Mascarenhas, envolvendo diversas manifestações artísticas, com a predominância da música, que se iniciará nesse mês de julho. A finalidade é integrar a música e a literatura, contando com a presença de um escritor participando ativamente do espetáculo musical, lendo seus próprios textos. Por ser um espetáculo musical impregnado de literatura, apresenta o desafio de proporcionar a sintonia entre a palavra cantada, a música dos compositores e intérpretes e os textos dos diversos autores alagoanos, buscando, assim, unir duas expressões, como produção única. Os artistas intervêm no trabalho do outro, enriquecendo-o e demonstrando que é possível a convivência harmônica na música, na literatura e, sobretudo, na vida.

Cooperativismo Musical
O projeto surge também como uma possibilidade de aprofundar a realização empreendedora coletiva, manifestada através do cooperativismo, de modo a fortalecer a Comusa – Cooperativa dos Profissionais da Música de Alagoas, entidade nascida do arranjo produtivo local de cultura. A montagem dos espetáculos terá a participação direta de outros artistas, integrantes da cooperativa.

Inclusão Social
Além dos shows, que acontecerão à noite, o projeto traz como diferencial a inclusão de estudantes da rede estadual e municipal, que participarão de oficinas, no mesmo local e datas dos shows, em horário diferente, tendo a oportunidade de interagir com os músicos e escritores, com acesso a uma apresentação prévia do espetáculo.

Cronograma do Projeto / 2011:

MÚSICO/GRUPO MUSICAL -  ESCRITOR

29/jul JOÃO ALBRECHT -  RICARDO CABUS
12/ago LIMA NETO -  GUILHERME RAMOS
19/ago POESIA MUSICADA NO PANDEIRO -  EMANOEL GALVÃO

02/set JAN CLÁUDIO -  EDUARDO PROFFA

09/set JOSENILDO GOMES -  MILTON ROSENDO
23/set DEYVES - GAL MONTEIRO
07/out FÁTIMA MAIA LUIZ - ALBERTO MACHADO
14/out IBYS MACEIOH - MARCOS DE FARIAS COSTA
21/out FERNANDO MARCELO - MAURÍCIO DE MACEDO
04/nov IRINA COSTA - MARIA GABRIELA COSTA
11/nov EZRA CRISTINA - SÓSTENES LIMA
18/nov SÓSTENES LIMA - OTÁVIO CABRAL
02/dez LUIZ ALBERTO MACHADO - FÁTIMA MAIA
09/dez JÚLIO UÇÁ - LUCIANO JOSÉ
16/dez GAL MONTEIRO - LUDMILA MONTEIRO

Serviço:
O que? Projeto Palavra Mínima
Onde? Teatro Linda Mascarenhas
Quanto? R$20,00 e preço promocional de R$10,00.
Uma realização: COMUSA  (Cooperativa dos Profissionais de Música de Alagoas)
Apoio: Fundação Cultural Cidade de Maceió / IZP (Instituto Zumbi dos Palmares) / MUCOM (Museu do Comércio de Alagoas) / Secretaria de Estado da Cultura  / SEBRAE-AL / Pizzaria Santo Orégano.

[ Fonte: ciateatromusicablogspot.com, 29/07/2011 ]


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CONVITE / Projeto Teatro Deodoro é o Maior Barato

Meu caro, minha cara... Eu e Eduardo Proffa estaremos gravando pela 1ª vez nosso CD e DVD (ao vivo).

O evento acontecerá no dia 1º de Agosto às 19 hs no Teatro Deodoro, quando de nossa participação no Projeto Teatro Deodoro é o maior barato, com o Show Entre Amigos – A música de Jan Cláudio e A poesia de Eduardo Proffa.

Para abrilhantarmos este evento gostaríamos de contar com a presença de todos. Garanta a sua participação adquirindo antecipadamente seu ingresso pelos telefones 8807-5064 e 9444-1565.

Vamos fazer uma grande festa entre amigos. Contamos com você. Grande abraço e prestigie a Cultura alagoana... É o maior barato! PARTICIPEM!!!!

Show: A Música de Jan Cláudio e A Poesia de Eduardo Proffa.
Local: Teatro Deodoro
Data: 1º de Agosto de 2012
Horário: 19 hs
Ingressos: 5,00 / 10,00
Participações Especiais: Irina Costa, Ezra Mattivi, Naéliton Santos e Grupo Caçuá.


[ Editado por Pedro Jorge ]


CONTATOS ( PRODUÇÃO JAN CLÁUDIO ):

Telefones: (82)9444 1565 – 3327 5302
E-mail: janclaudio.silva@gmail.com

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Maria de Jesus


Nome completo: Maria de Jesus A. Almeida
Nome artístico: Maria de Jesus
Data de nascimento: (carece fonte)
Local: Maceió/AL
Gênero: Popular-Romântico


AGENDA / SÁBADO

Lançamento do CD "Coração Nordestino", da cantora Maria de Jesus, ás 22 hs, na Churrascaria Gaúcha (Rua Muniz Falcão, 264 - Barro Duro).

A alagoana é professora, cantora, compositora e radialista. Ela apresenta o programa "Encontro com a Poesia", que vai ao ar aos domingos, das 20 ás 20:30 hs, pela rádio Educativa FM.

[ Fonte: Jornal "Gazeta de Alagoas", 09/06/2009 ]


PROGRAMA STÊNIO REIS

Maria de Jesus é destaque do programa “Stênio Reis” desta sexta / Cantora, compositora e escritora alagoana fala sobre sua produção artística eclética
Por Audrey Trevas (relações públicas)

No programa “Stênio Reis” desta sexta(12), a convidada especial é a cantora, compositora, radialista e escritora, Maria de Jesus Almeida,  que fala sobre a sua produção artística eclética que envolve áreas como a poesia e a música. O programa vai ao ar das 13h às 16h pela Difusora(AM960),emissora do Instituto Zumbi dos Palmares(IZP).

Nascida em Maceió/AL, Maria de Jesus é, também, professora formada em Letras pela Universidade Federal de Alagoas(Ufal), formação essa que a influenciou na publicação de três livros de poemas , "Motivações", "Teia I", "Teia II", e um de crônicas, "Palco". Inclusive, a artista versátil, já lecionou como professora de Literatura no Centro de Estudos Superiores de Maceió(Cesmac).

Com pai repentista e mãe atriz, a escritora teve a infância e a adolescência em Santana do Mundaú e reflete a influência dos pais em sua opção pelo mundo artístico. A paixão pela poesia, em sua múltipla carreira, a influencia também como radialista, em seu programa de rádio “Encontro com a poesia”, que vai ao ar todos os domingos na Educativa FM.

[ Fonte: www.izp.al.gov.br, 11/08/2011 ]







Maria de Jesus A. Almeida / Cantora, compositora e radiallista

Alagoana nascida em Maceió.

Professora formada em Letras pela Universidade Federal de Alagoas. Poetisa com quatro livros publicados: "Motivações", "Teia I", "Teia II", "Palco".

Locutora e programadora do programa semanal "Encontro com a Poesia" que vai ao ar todos os Domingos as 20:00 hs na Rádio Educativa FM 107.7 (Instituto Zumbi dos Palmares).

Estilo eclético: MPB, Forró, Música Regional, Internacional (divulgadora de Fados no Brasil).

CONTATO

Telefone: (82) 9915-2816

[ Fonte: tramavirtual.uol.com.br ]

[ Editado por Pedro Jorge ]


terça-feira, 9 de agosto de 2011

Marcus Mausan


                                                                  Marcus Mausan
 
Nome completo: (carece fonte)
Nome artístico: Marcus Mausan
Data de nascimento: (carece fonte)
Local: (carece fonte)
Gênero: Heavy Metal

SOBRE MARCUS MAUSAN
Marcus Mausan é Bacharel em Música/Canto pela UFAL (Universidade Federal de Alagoas) e membro (sócio efetivo) da ACALA (Academia Arapiraquense de Letras e Artes).
Marcus exerce suas atividades musicais como cantor, compositor, multi-instrumentista da Banda The Other Side e vocalista da Banda Valley. É delegado da Ordem dos Músicos do Brasil, na cidade de Arapiraca/AL. Além disso, Marcus destaca-se com seus trabalhos solos e aulas de música.
BANDA VALLEY
Agora Marcus Mausan faz parte da Banda Valley como vocalista. Esta banda de Hard Rock, traz para os amantes do estilo os maiores clássicos da história do rock. Vale a pena conferir!
[ Fonte: marcusmausan.blogspot.com ]
 
 
CADERNO B / PROGRAME-SE

Com o show do livro-CD As Aventuras de Jacobel na Terra Vermelha, o músico arapiraquense Marcus Mausan se apresenta amanhã e sábado em Maceió/AL, no Teatro Jofre Soares.Misturando diferentes linguagens artísticas, o espetáculo cujo formato se assemelha ao de um roteiro teatral traz no repertório variações musicais que vão do erudito ao popular, com ênfase na música folclórica nordestina.
No palco, junto com Mausan, estarão ainda Marcos Montese, Ivo Farias, Cristiano Oliveira – este último se apresenta também como dançarino.
[ Fonte: Jornal "Gazeta de Alagoas", 19/08/2010 ]
[ Editado por Pedro Jorge ] / [ Fonte: arapiracalegal.wordpress.com ]

SAIBA MAIS
www.myspace.com/marcusmausan
marcusmausan.blogspot.com
CONTATOS PARA SHOWS
Marcus Mausan – marcusmausan@gmail.com
The Other Sde – theotherside-al@hotmail.com
 


segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Banda Mô Fio




Nome da banda: Mô Fio
Ano de formação: Março de 2001
Local: Maceió/AL
Integrantes:
Gênero: Forró


BANDA MÔ FIO - 10 ANOS

Banda Mô Fio completa 10 anos e se mantém fiel ao forró pé-de-serra
por Jonathas Maresia ( 16/06/2011 )

Ela está completando 10 anos de história. E o sucesso para se manter no mercado alagoano? Fidelidade aquilo que ser propôs a fazer desde a sua criação e a qualidade musical que leva ao público. Assim é a banda Mô Fio, que, neste mês de junho, completando seu décimo aniversário. O grupo comemora e anuncia que já está com um novo CD pronto para ser lançado.

Quando a banda começou, lá atrás em 2001, a idéia era montar um grupo que pudesse reunir os apaixonados pelo forró pé-de-serra e criar um repertório que levasse seus intérpretes a cantar as poesias dos consagrados músicos fiéis ao forró raiz. E tem sido assim desde então. As letras cantadas pela Mô Fio foram compostas por grandes nomes do forró, do xote e do baião. “Nossa maior inspiração vem do mestre Luiz Gonzaga”, garantiu Flávio Bernardes, vocalista da banda.

Ainda segundo o vocalista, nos últimos anos o mercado alagoano ficou banalizado com a produção de algumas músicas que vem sendo tocado, repetidamente, nos bares e casas de show´s no estado.

“Tocamos em vários locais do Brasil, focamos no primeiro momento a região Sudeste e, sempre em Casa. São 10 anos de muita alegria e tradição”, colocou Flavio que falou com a reportagem do Portal Cadaminuto enquanto se dirigia para mais um show no interior de Alagoas, desta vez, na cidade de Maragogi.

Dominguinhos, Flávio José, Acioly Neto, Santana, Jorge de Altinho e Petrúcio Amorim são alguns dos outros grandes compositores do forró tradicional que também influenciam a Mô Fio.

Músicos experientes

Na Mô Fio não tem amador. Seus seis músicos – Flávio Bernardes/triângulo e vocal; Rodrigo Sarmento/bateria; Felipe Dádiva/zabumba; Tarcízio Viturino/acordeon; Felipe Barros/contrabaixo e Raffael Honorato/guitarra - carregam na bagagem experiências de fazer diferentes sons e isso os permite ousar nos arranjos colocados nas canções que compõem o repertório da banda. “A gente consegue reunir o reggae, a MPB, o rock e outros estilos musicais dentro do forró pé-de-serra. E o bacana é que o resultado tem sido bom, as pessoas têm aprovado”, garante Flávio.

E a banda, justamente para comemorar seus 10 anos de carreira, está com um novo disco. Com 14 faixas inéditas, inclusive composições próprias, o CD será lançado em breve. “Está sendo preparado com muito carinho. Se o público gostar, já estaremos satisfeitos. É para ele que fazemos esse som e é para preservar o forró da tradição que batalhamos, todos os dias, para nos manter no mercado. Defendemos o pé-de-serra não só por identificação artística, mas por amor ao legado deixado pelos grandes músicos quem compuseram verdadeiras poesias em forma de forró”, declarou o vocalista.

[ Fonte: cadaminuto.com.br, 16/06/2011 ]



SEMPRE FIEL AO FORRÓ
Por Janaina Ribeiro

Banda Mô Fio completa 10 anos de estrada com lançamento do 2º CD, que será gravado ao vivo, em Arapiraca/AL, e terá canções autorais de Luiz Gonzaga, Falamansa e Elba Ramalho.

[ Fonte: Jornal "Tribuna Independente", 07/08/2011 ]

Nota: Aguardem postagem completa.

[ Editado por Pedro Jorge ]

sábado, 6 de agosto de 2011

Renan Torres



Renan Torres, o cantor romântico
” A música de boa qualidade não vai deixar de existir nunca. O que eu sinto é que as emissoras de rádio não as tocam, sendo assim, os jovens não tem oportunidade de escutar as boas músicas.”
Renan Torres [ Fonte ( Frase ): Jornal " Alagoas em Tempo " ]

Nome completo: (carece fonte)
Nome artístico: Renan Torres
Codinome: O "Rei dos Bailes"
Data de nascimento: (carece fonte)
Local: (carece fonte)
Gênero: Popular-Romântico

BIOGRAFIA
Por Pedro Jorge

O cantor, compositor e escritor alagoano Renan Torres iniciou a sua carreira artística na banda ” Os Notáveis “, de Arapiraca/AL. Logo depois fez parte dos grupos musicais Cassino Royale, Apollo D, Os Bárbaros da Bossa e Os Tremendões.
Renan Torres – O Rei dos Bailes
Com o seu talento e carisma, Renan contagia a todos que prestigiam os seus shows-bailes, proporcionando momentos e encontros inesquecíveis. Nas suas apresentações, por todo o País, ele sempre resgata a magia dos bailes, para que os casais possam dançar agarradinhos como antigamente.
Renan é essencialmente um intérprete de boleros. Já gravou composições de Nelson Néd, Moacyr Franco, Lupícinio Rodrigues e Roberto  & Erasmo Carlos, sempre incluindo em seu repertório os sucessos de António Marcos, que foi seu amigo, ídolo e influenciador. Recentemente prestou um tributo para ele, com o show intitulado ” Meu amigo António Marcos “, ao lado da cantora Vanusa.
Renan Torres lançou o seu 6.º álbum “Vamos Falar de Amor 2″, em 1999, com 50.000 cópias vendidas somente no Norte/Nordeste. Este CD trás, entre outras, 3 canções em parceria com D’Carlos e Rostan Torres: “Cama Redonda”, “Pra Segurar a sSolidão” e a música-mensagem “O Homem Que eu Amo”, homenageando o maior de todos os homens: JESUS CRISTO.
Renan considera a internet um espaço democrático e útil para a divulgação dos artistas independentes e da cultura em geral. Ele canta o amor com a alma , para os corações apaixonados, sempre valorizando a música de qualidade.
Lançamento recente: CD ” Renan Torres Interpreta Roberto Carlos In Bolero’s “
Excelente álbum lançado no início de 2011 com arranjos de base do maestro Zaílton Sarmento, mixagem de Luiz Paranhos Jr. e seleção de repertório de Renan e Luiz P. Jr., o disco gravado no Stúdio Max Som, ainda conta com um trabalho gráfico de 1ª qualidade.
Renan considera este CD, onde resgata 14 canções do ” Rei ” em ritmo de boleros, o melhor de sua carreira artística.
Faixas:
01. Silêncio
02. O Gosto de Tudo
03. De coração Pra coração
04. Meu Ciúme
05. De coração
06. Se você Disser Que Não Me Ama
07. Pergunte Pro Seu coração
08. Pobre de Quem Me Tiver Depois de Você
09. Quando a Gente Ama
10. Confissão
11. Você é Minha
12. Tem Coisas Que a Gente Não Tira do Coração
13. Você Mexeu Com a Minha Vida
14. Medley: Como é Grande o Meu Amor por Você, Cavalgada e 
     Amada Amante

[ Por   Pedro Jorge ]

CONTATOS PARA SHOWS
Celular: ( 82 ) 9600.1569
E-mail : renantorrescd@gmail.com
Site : www.renantorres.palcomp3.com.br