"Acredito que surgem a cada dia novas cantoras e cantores que bebem de muitas fontes e seguem o foco de fazer música sem determinado rótulo, porém com identidade"
Fernanda Guimarães
"O meu trabalho tem pitada de jazz, tem latinidade e tem brasilidade e por outro lado segue uma linha pop marcante, pelo menos essa é uma grande influência, já que quase sempre gostei de atuar na música pop"
Fernanda Guimarães
"Em se tratando de movimentos ou segmentos musicais contemporâneos, não acredito que um som tipicamente alagoano já tenha sido gerado a partir disso. O que a meu ver vem acontecendo é o surgimento de grandes artistas que unem suas referências, vivências e influências diversas, locais e externas, e criam suas obras com qualidade e personalidade muito própria. Mas não uma "sonoridade alagoana" propriamente dita"
Fernanda Guimarães
[ Fonte (frases): Jornal "Gazeta de AL", 03/03/2010 ]
Nome completo: Fernanda dos Anjos Guimarães
Nome artístico: Fernanda Guimarães
Data de nascimento: 21/10/1981
Local: Maceió/AL
Gêneros: MPB, Jazz e Pop
VERBO LIVRE -1
A paixão natural por música ensinou Fernanda Guimarães a cantar. Cantora, compositora e instrumentista com quase 12 anos de carreira vivida em Alagoas e pelo Nordeste, Fernanda Guimarães já esteve No posto de vocalista e instrumentista de duas bandas – a extinta FatorRH e a ativa Zero82 – ganhou reconhecimento em boa parte do Nordeste com visitas competentes e particulares pelo rock progressivo, o folk e o pop rock, criando identidade própria na interpretação das músicas de suas influências musicais.
Na evolução das vontades e dos destinos profissionais, mais madura e intimista, tomou para si a gravidade aveludada e refinada da voz e decidiu criar o grupo 4Jazz reunindo no repertório Jazz e Sambas. Recentemente participou do projeto “Elas Cantam Bossa Nova” ao lado das melhores cantoras do estado. Intérprete finalista do Festival de Música Alagoana do Sesc em 2002 e 2004 e segunda colocada no Festival CantaCUT de São Paulo, Fernanda conquistou currículo suficiente para abrir com primor os shows de Paralamas do Sucesso, Flávio Venturini, Vanessa da Mata, Djavan (com quem dividiu palco num dueto memorável em Maceió) e Maria Rita.
Considerada a revelação da música alagoana, Fernanda alça outros voos e apresenta-se com frequência nos palcos do Rio de Janeiro, São Paulo e Maceió. Morando no Rio de Janeiro, Fernanda Guimarães lançou o seu primeiro CD intitulado "Verbo Livre" no dia 04 de março de 2010, uma produção assinada pelo artista e produtor André Agra (Sala de Som Records), com canções de grandes compositores revelados nos últimos anos, como Edu Krieger, Marcos Lima e Fred Martins, além de composições de autoria da própria cantora.
[ Fonte: www.cultura.al.gov ]
VERBO LIVRE - 2
Fernanda Guimarães lança seu primeiro disco
Uma coisa brotada, e essa coisa é Verbo Livre, o primeiro disco deFernanda Guimarães. Cultivado com o calor dos 10 anos de carreira da intérprete e compositora alagoana nasce um fruto maduro, suculento e delicado de seu encontro maior com o prazer, a intimidade e a dedicação integral à música.
Tem 28 anos e há dois mora no Rio de Janeiro. Saiu de Maceió, capital alagoana, para gravar seu CD após um convite recebido pelaSaladesom Records – selo do músico e produtor André Agra, pernambucano radicado no Rio, considerado uma das grandes revelações da atual colheita fonográfica independente, indicado pelo Prêmio Rival de Melhor Produtor. É o próprio quem assina a direção musical, produção, arranjos e mixagem de Verbo Livre.
Sobre o disco, que Fernanda assume a co-produção, a artista explica ser o resumo de sua vida pelos palcos, onde liderou bandas por muitos anos, como a experiente e carismática Zero82; foi finalista nacional de grandes festivais de música; dividiu palco e abriu shows de artistas como Djavan, Flávio Venturini, Maria Rita e Vanessa da Mata; produziu e atuou em projetos musicais aclamados por público e crítica, como o Bossa + Nova – uma homenagem aos compositores do gênero realizada nos palcos por oito mulheres intérpretes e instrumentistas – e o 4Jazz, quarteto jazzístico de primeira linha que marca sucesso nas noites de Maceió. Fernanda criou um estilo muito próprio e cativante de interpretar canções nacionais e internacionais do pop ao jazz.
Levou tudo embora para o Rio e juntou a sua fase atual de interação com um dos cenários musicais mais observados do mundo. Entre descobertas, aprimoramentos, afinidades e contribuições da nova e da veterana música brasileira, Fernanda misturou no ponto certo os temperos suaves e apimentados das duas cidades para dar asas a Verbo Livre. O disco tem “poesia, cachaça e pão” com “tom tocado pela tarde ou de manhã”, como contemplam duas das canções presentes no CD. Tem vivacidade de areia e mar, temperamento variado de sol e lua, ginga de coqueiros ao vento, sem perder o traço urbano e cosmopolita na sonoridade. Se Verbo Livre é uma imagem, certamente é tropicana e elegante. Basta um passeio prévio pelo encarte do disco, cuidadosamente elaborado pela fotógrafa e designer gráfico alagoana Flávia Correia, que assina a autoria de todas as imagens e a execução gráfica do material. A narrativa visual tem poesia à parte.
O repertório de Verbo Livre foi construído por Fernanda e André Agra durante um longo processo de pesquisas e paqueras com compositores e composições do passado e da atualidade. Após alguns achados, mudanças e surpresas na lista, as 13 faixas do CD foram amarradas com ecletismo em doses de balanço e minimalismo latinos, principalmente de ritmos brasileiros, com letras que celebram sentidos e olhares femininos. Sutileza, sensualidade, melancolia, beleza natural, jogo de cintura e espírito guerreiro estão contidos nas canções.
Fernanda tem três composições próprias no disco: "Sobre o Mar", "Farol da Noite" e "Todo Tom", baladas confessamente ao melhor estilo Djavan, que exprimem relações poéticas bastante ligadas aos elementos e cenários de sua terra, bem como as suas experiências de vida.
"Verbo Livre", canção que dá nome ao CD, é uma composição do parceiro Fernando Lhama, gravada com um swingado astral de guitarras, metais e percussão. Afirma sem riscos que é o título do disco. Lhama participa ainda com a autoria de "Desabafo", que no CD virou um gostoso e chorado samba de partido alto. Um convite para sambar cantando.
Três clássicos ganharam roupa nova e emoção repaginada nas interpretações de Fernanda Guimarães. Uma delas é a salsa cubanaDe qué callada manera, de Pablo Milanés e Nicola Guillen, junto à versão em português Como se fosse a primavera, de Chico Buarque, na qual Fernanda faz um vibrante e elegante dueto com o cantor João Pinheiro. Outra é Bonita, de Tom Jobim e Ray Gilbert, que caiu deliciosamente sedutora na voz de Fernanda e nos arranjos jazzísticos de uma bossa com sutis pitadas eletrônicas.
O terceiro clássico é Kalu, composta pelo fluminense Humberto Teixeira, em 1952, especialmente para Dalva de Oliveira. A canção, um adorável lamento romântico sertanejo, é cantada à capela por Fernanda antes da entrada de "Feitiço Santo", de Marcus Lima e Elisa Lucinda, que por sua vez é um doce poema de devoção aos encantos do amor. A música chega acompanhada do choro do acordeon de Marcelo Caldi, e a interpretação única de Fernanda chega a conter o fôlego. A dupla Marcus e Elisa ainda assina a gostosa e chacoalhada "Danada", segunda faixa do disco, com a qual Fernanda dá entrada ao molejo e à sensualidade de Verbo Livre.
Para completar o primor das interpretações do disco, Edu Krieger entregou sua inédita "Catarina Guerreira" a um forte hit feminino bem ao toque do afoxé. Já Fred Martins, em parceria com Marcelo Diniz e Manoel Gomes, apostaram em suas canções "Tudo Embora" e "Olhos em Chamas" para transformarem-se em dois excelentes hits na voz de Fernanda, um do pop e outro do samba, com ares sofisticados.
O disco traz um nada fraco time de músicos e arranjadores. Tem violões e guitarras de Norberto Vinhas; cello de Lui Coimbra; 7 cordas de Fábio Nin; Flávio Santos na bateria; cavaquinho de Nilze Carvalho; baixos de Fernando Nunes, Felix Baigon e Magno Vito; percussão de Jadna Zimmermann e Fabiano Salek; piano e acordeon de Marcelo Caldi; sax e flautas de PC Castilho; vocais de Fernanda Guimarães e Pedro Lima.
Verbo Livre é uma conquista natural de Fernanda Guimarães. Depois de tanto viver e reconhecer-se pelos palcos, a experiência de gravar seu primeiro disco só reafirma que é nos palcos que ela deve estar, como agora e a cada próximo disco. Seu jeito curtido, danado e competente, somado ao veludo, firmeza e afinação impecáveis de sua voz, levantam a certeza de que entre Maceió e Rio de Janeiro há mais sotaques em concordância do que supõem os ouvidos fora deste percurso.
Tem 28 anos e há dois mora no Rio de Janeiro. Saiu de Maceió, capital alagoana, para gravar seu CD após um convite recebido pelaSaladesom Records – selo do músico e produtor André Agra, pernambucano radicado no Rio, considerado uma das grandes revelações da atual colheita fonográfica independente, indicado pelo Prêmio Rival de Melhor Produtor. É o próprio quem assina a direção musical, produção, arranjos e mixagem de Verbo Livre.
Sobre o disco, que Fernanda assume a co-produção, a artista explica ser o resumo de sua vida pelos palcos, onde liderou bandas por muitos anos, como a experiente e carismática Zero82; foi finalista nacional de grandes festivais de música; dividiu palco e abriu shows de artistas como Djavan, Flávio Venturini, Maria Rita e Vanessa da Mata; produziu e atuou em projetos musicais aclamados por público e crítica, como o Bossa + Nova – uma homenagem aos compositores do gênero realizada nos palcos por oito mulheres intérpretes e instrumentistas – e o 4Jazz, quarteto jazzístico de primeira linha que marca sucesso nas noites de Maceió. Fernanda criou um estilo muito próprio e cativante de interpretar canções nacionais e internacionais do pop ao jazz.
Levou tudo embora para o Rio e juntou a sua fase atual de interação com um dos cenários musicais mais observados do mundo. Entre descobertas, aprimoramentos, afinidades e contribuições da nova e da veterana música brasileira, Fernanda misturou no ponto certo os temperos suaves e apimentados das duas cidades para dar asas a Verbo Livre. O disco tem “poesia, cachaça e pão” com “tom tocado pela tarde ou de manhã”, como contemplam duas das canções presentes no CD. Tem vivacidade de areia e mar, temperamento variado de sol e lua, ginga de coqueiros ao vento, sem perder o traço urbano e cosmopolita na sonoridade. Se Verbo Livre é uma imagem, certamente é tropicana e elegante. Basta um passeio prévio pelo encarte do disco, cuidadosamente elaborado pela fotógrafa e designer gráfico alagoana Flávia Correia, que assina a autoria de todas as imagens e a execução gráfica do material. A narrativa visual tem poesia à parte.
O repertório de Verbo Livre foi construído por Fernanda e André Agra durante um longo processo de pesquisas e paqueras com compositores e composições do passado e da atualidade. Após alguns achados, mudanças e surpresas na lista, as 13 faixas do CD foram amarradas com ecletismo em doses de balanço e minimalismo latinos, principalmente de ritmos brasileiros, com letras que celebram sentidos e olhares femininos. Sutileza, sensualidade, melancolia, beleza natural, jogo de cintura e espírito guerreiro estão contidos nas canções.
Fernanda tem três composições próprias no disco: "Sobre o Mar", "Farol da Noite" e "Todo Tom", baladas confessamente ao melhor estilo Djavan, que exprimem relações poéticas bastante ligadas aos elementos e cenários de sua terra, bem como as suas experiências de vida.
"Verbo Livre", canção que dá nome ao CD, é uma composição do parceiro Fernando Lhama, gravada com um swingado astral de guitarras, metais e percussão. Afirma sem riscos que é o título do disco. Lhama participa ainda com a autoria de "Desabafo", que no CD virou um gostoso e chorado samba de partido alto. Um convite para sambar cantando.
Três clássicos ganharam roupa nova e emoção repaginada nas interpretações de Fernanda Guimarães. Uma delas é a salsa cubanaDe qué callada manera, de Pablo Milanés e Nicola Guillen, junto à versão em português Como se fosse a primavera, de Chico Buarque, na qual Fernanda faz um vibrante e elegante dueto com o cantor João Pinheiro. Outra é Bonita, de Tom Jobim e Ray Gilbert, que caiu deliciosamente sedutora na voz de Fernanda e nos arranjos jazzísticos de uma bossa com sutis pitadas eletrônicas.
O terceiro clássico é Kalu, composta pelo fluminense Humberto Teixeira, em 1952, especialmente para Dalva de Oliveira. A canção, um adorável lamento romântico sertanejo, é cantada à capela por Fernanda antes da entrada de "Feitiço Santo", de Marcus Lima e Elisa Lucinda, que por sua vez é um doce poema de devoção aos encantos do amor. A música chega acompanhada do choro do acordeon de Marcelo Caldi, e a interpretação única de Fernanda chega a conter o fôlego. A dupla Marcus e Elisa ainda assina a gostosa e chacoalhada "Danada", segunda faixa do disco, com a qual Fernanda dá entrada ao molejo e à sensualidade de Verbo Livre.
Para completar o primor das interpretações do disco, Edu Krieger entregou sua inédita "Catarina Guerreira" a um forte hit feminino bem ao toque do afoxé. Já Fred Martins, em parceria com Marcelo Diniz e Manoel Gomes, apostaram em suas canções "Tudo Embora" e "Olhos em Chamas" para transformarem-se em dois excelentes hits na voz de Fernanda, um do pop e outro do samba, com ares sofisticados.
O disco traz um nada fraco time de músicos e arranjadores. Tem violões e guitarras de Norberto Vinhas; cello de Lui Coimbra; 7 cordas de Fábio Nin; Flávio Santos na bateria; cavaquinho de Nilze Carvalho; baixos de Fernando Nunes, Felix Baigon e Magno Vito; percussão de Jadna Zimmermann e Fabiano Salek; piano e acordeon de Marcelo Caldi; sax e flautas de PC Castilho; vocais de Fernanda Guimarães e Pedro Lima.
Verbo Livre é uma conquista natural de Fernanda Guimarães. Depois de tanto viver e reconhecer-se pelos palcos, a experiência de gravar seu primeiro disco só reafirma que é nos palcos que ela deve estar, como agora e a cada próximo disco. Seu jeito curtido, danado e competente, somado ao veludo, firmeza e afinação impecáveis de sua voz, levantam a certeza de que entre Maceió e Rio de Janeiro há mais sotaques em concordância do que supõem os ouvidos fora deste percurso.
[ Fonte: www.overmundo.com.br ]
ALAGOANOS / Fernanda Guimarães
Ex-vocalista da banda de rock Zero82, há dois anos Fernanda decidiu morar no Rio de Janeiro para gravar seu primeiro disco; um convite da Saladesom Records.
Por diversas vezes a alagoana foi finalista de grandes festivais nacionais de música; dividiu palco e abriu shows de artistas como Djavan, Flávio Venturini, Maria Rita e Vanessa da Mata; produziu e participou de projetos musicais como Bossa + Nova – oito mulheres intérpretes e instrumentistas – e 4Jazz, quarteto jazzístico altíssima qualidade.
Verbo Livre tem a produção de André Agra e co-produção da própria Fernanda. O repertório surgiu depois de um longo período de pesquisa com compositores e composições antigas e contemporâneas.
Charmosa, dona de uma voz inconfundível e cheia de estilo, Fernanda tem três composições no seu primeiro disco: "Sobre o Mar", "Farol da Noite" e "Todo Tom", todas maravilhosas.
[ Fonte: www.alagoanos.com.br ]
[ Editado por Pedro Jorge ]
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