sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Dydha Lyra
"Seja bem-vindo à intimidade de minha arte! Aqui você conhecerá um pouco de uma personalidade multifacetada que transita pelo desenho, pintura, escultura, música, poesia, ilustração de livro, criação de jingle, criação de logomarca, uma série de atividades! Tenha um bom proveito!
Agradeço. com um forte abraço"
Dydha Lyra
"Ser artista é um carma, mas não se consegue deixar de ser"
Dydha Lyra
"Além de extraordinário cantor, Dydha é também um talentoso artista plástico e inspirado poeta, cuja beleza de seus poemas é conferida nas reuniões do Movimento da Palavra, grupo poético composto de importantes nomes da poesia alagoana, do qual ele faz parte.
Parabéns, Dydha, pelo belíssimo show, uma visão de tudo o que, em sua voz, se faz canção"
Arlene Miranda
[ Fonte (frases): carlosdydhalyra.blogspot.com ]
"Ser artista é um carma, mas não se consegue deixar de ser"
Dydha Lyra
{ Fonte (frase): primeiraedicao.com.br ]
Nome completo: (carece fonte)
Nome artístico: Dydha Lyra
Data de nascimento: (carece fonte)
Local: São José da Laje/AL
Gênero: (carece fonte)
Perfil
Alagoano de San Jose De Las Piedras (São José da Laje/AL). Poeta, pintor, cantor, compositor, desenhista, escultor, etc... Um apaixonado pela vida, pela família, pelos amigos, extremamente passional com as coisas que realmente amo!
[ Fonte: Site - www.recantodasletras.com.br ]
Artista Alagoano Fala em Entrevista Sobre sua História
Por Thayanne Magalhães ( 18/07/2011 )
Poeta, pintor, escultor e cantor, o artista alagoano, Dydha Lyra, conta e entrevista ao Primeira Edição como é a vida de quem vive de arte e Alagoas. Natural de São José da Laje, o artista plástico disse que desde criança já se destacava pelos seus desenhos na escola, e também quando cantava nas festas da cidade onde nasceu.
“Eu costumo dizer que viver de arte é um carma, mas, quando você nasce artista, não consegue deixar de ser. É complicado capitalizar a arte, pintar um quadro e ter certeza de que vai vender logo. Outra questão são os problemas pessoais, quando, por exemplo, um palhaço está triste, e precisa fazer as pessoas rirem”, opinou Dydha.
Apesar de ser advogado, Dydha Lyra nunca exerceu a profissão. Sempre buscou sua realização na arte. “Eu ainda cheguei a ser juiz classista em Maceió, mas nunca advoguei. Apesar da falta de apoio dos poderes públicos, escolhi ser artista. A marginalidade da classe, por essa falta de apoio, é humilhante. Isso complica ainda mais a vida dos pintores, principalmente, que não têm sindicato, não são organizados”, disse.
Na opinião do artista, os grandes pintores de Alagoas estão acabando, e se preocupa com a não renovação da classe. “Os grandes pintores alagoanos estão morrendo, e não estão aparecendo novos artistas. Outra grande deficiência em Maceió é a não existência de uma escola de arte, ou a realização anual de um salão de arte, para incentivar s mostrar o trabalho dos nossos artistas”.
Sobre ganhos, Dydha afirma que o artista vive mesmo é no mundo dos sonhos. “O artista pensa com o lado direito do cérebro, o lado dos sonhos, da imaginação. Diferente dos empresários que pensam em ganho imediato, lucros”, disse o artista.
O artista relatou ainda que há cerca de 40 anos, teve a oportunidade de ir ao programa do Chacrinha e venceu um concurso de cantores. “O programa aconteceu em Recife/PE e eu participei. Ganhei o concurso e me levaram para o Rio de Janeiro. Ele disseram para eu ficar por lá, que eu teria apoio na minha carreira, mas decidi voltar para minha terra e perdi um grande oportunidade. Meu cavalo passou selado e eu deixei passar”, lembra Dydha.
Poesia
O artista é integrante do grupo Movimento da Palavra, que reúne poetas alagoanos. O último lançamento do grupo foi o livro de poemas Antologia Poética, que teve a participação de Lou Correia, José Alberto Costa, Cavalcante Filho, Arlene Miranda, Valderez Barros e Lys Carvalho. “Eu ilustrei a capa e as páginas do nosso livro”, concluiu.
[ Fonte: primeiraedicao.com.br ]
CULTURA / Dydha Lyra Apresenta "Tributo a Nelson Gonçalves"
Show “Tributo a Nelson Gonçalves” acontece nesta sexta-feira.
Data: 09 de Dezembro de 2010
Da Redação
Nesta sexta-feira, 10, o poeta, artista plástico e cantor Dydha Lyra apresenta o show “Tributo a Nelson Gonçalves”, no restaurante panorâmico da Casa da Indústria, na Avenida Fernandes Lima. O show acontece às 23h, mas a partir das 21h o local já contará com música instrumental.
O cantor disse à reportagem que essa é a segunda e última apresentação do show em tributo a um dos maiores cantores da música brasileira, morto em 1998. A mesa para quatro pessoas custa R$ 150 e as reservas podem ser feitas por meio do telefone: 9902-5230, com Victória.
Ritmo
Após assistir a primeira apresentação do show, a jornalista e escritora Arlene Miranda, que se declara fã ardorosa de Nelson Gonçalves, comentou: “Que empolgante apresentação! Interpretação perfeita, impecável, dolente, emocionante. Os versos das músicas que fazem parte do repertório do notável cantor gaúcho, em sua maioria de autoria de Adelino Moreira, ganharam especial ternura na voz do Dydha”.
“A malemolência do seu ritmo dolente, a beleza de suas letras e a maviosidade da voz do Dydha ao interpretá-las, fizeram-me voltar no tempo e mergulhar num estado de imorredoura saudade, quando se enaltecia e valorizava o luar, a poesia, o amor e a beleza da vida; quando as pessoas amavam mais e traiam menos, quando se podia andar na noite sem medo”, completa a escritora em seu texto.
[ Fonte: Site - www.alagoas24horas.com.br ]
Uma Noite Memorável
Arlene Miranda* ( 23 de agosto de 2010 )
No último sábado, o público alagoano viveu momentos de intensa emoção ao assistir ao show do cantor alagoano Dydha Lyra, este lajense de voz vibrante que, com extraordinária interpretação, prestou um tributo a Nelson Gonçalves, um dos maiores cantores brasileiros dos últimos tempos.
Para aqueles que tiveram o privilégio de assistir ao show de Dydha Lyra naquela noite memorável, foi como se voltassem a um passado de beleza, lirismo e encantamento, quando a voz de Nelson Gonçalves no auge de sua carreira embalava os corações dos enamorados: “Negue seu amor e seu carinho/ Diga que você já me esqueceu./ Vive machucando com jeitinho/ Este coração que ainda é seu./ Diga que meu pranto é covardia/ Mas não se esqueça/ Que você foi minha um dia…”
Basta ouvir, ainda hoje, uma canção na voz de Nelson Gonçalves, através dos inúmeros discos que ele deixou, para se emocionar e perceber que, numa canção, a interpretação é fundamental, tanto quanto a beleza da música. Ou seja, que o amor, a dor-de-cotovelo, a noite, o luar, as estrelas e até mesmo o cabaré, se misturam e se aproximam de um verdadeiro hino. E esse hino foi o que nós assistimos, sábado passado, na voz maravilhosa de Dydha Lyra; uma proximidade entre o deleite e a emoção, criando um elo especial entre o cantor e seu público, fazendo com que, naquele instante, um sentimento maior eclodisse no coração de quantos o aplaudiam.
Que empolgante apresentação! Interpretação perfeita, impecável, dolente, emocionante. Os versos das músicas que fazem parte do repertório do notável cantor gaúcho, em sua maioria de autoria de Adelino Moreira, ganharam especial ternura na voz do Dydha, deleitando o grande público presente à Churrascaria Gaúcha.
Vale dizer que, desde a adolescência, sou fã ardorosa de Nelson Gonçalves e, como tal, não pude me furtar ao desejo de cantar, junto às demais pessoas presentes, as músicas apresentadas por Dydha Lyra, cujas letras sei todas de cor, emocionando-me até as lágrimas. Essas músicas (sambas-canções, boleros, tangos) me remeteram a momentos vividos de extrema emoção. A malemolência do seu ritmo dolente, a beleza de suas letras e a maviosidade da voz do Dydha ao interpretá-las, fizeram-me voltar no tempo e mergulhar num estado de imorredoura saudade, quando se enaltecia e valorizava o luar, a poesia, o amor e a beleza da vida; quando as pessoas amavam mais e traiam menos, quando se podia andar na noite sem medo.
Em seu show, Dydha, com a primorosa escolha das músicas que fizeram a glória de Nelson Gonçalves, compôs um cenário todo especial, que encheu nossos corações do mais tocante êxtase, levando ao centro do salão os pares românticos, que dançaram até o término do show. Eram, provavelmente, casais que também viveram as emoções que embelezaram décadas passadas, onde predominavam a ternura e o lirismo.
Num dos intervalos, um espetáculo à parte: a apresentação dos dançarinos Carlyle Rosemond e Gabriela Macedo, que deram um verdadeiro show, flutuando no salão com admiráveis números de Tangos.
*Sobre a autora:
Arlene Miranda é jornalista e escritora (membro da Academia Maceioense de Letras)
[ Fonte: carlosdydhalyra.blogspot.com ]
POEMAS
Os Poemas de Dydha Lyra
Entre um show e outro, o lagense Dydha Lyra, também poetisa, à exemplo do seu pai, João Pinheiro (já falecido, mas que deixou uma boa monta de bons poemas).
Nascido e criado quase às margens do Rio Canhoto, que banha a cidade, ele tem boas recordações desta fase. E sobre o Canhoto, ele produziu este poema - e outros tantos.
RIO CANHOTO
Trás o entardecer as mesmas luzes
as mesmas cores os mesmos cheiros
e esse rio menino buliçoso
inquieto dentro de mim
leva e estende lembranças
no varal da memória quase adormecida
no leito morno
banho meus primeiros dias
enxaguo minha adolescência
e com ela uma indecência
as meninas nuinhas que escondido via
me fiz grande
parti
e vi o oceano tão belo e imponente
e dentro dele tu tão ternamente
levando os instantes
os dias que em ti docemente vivi.
[ Fonte: Blog - japress.blogspot.com ]
Homenagem Póstuma
"As mães não morrem...
se encantam ,
e reencarnam como o sorriso de Deus!!"
Dydha Lyra
MÃE
Dydha Lyra ( Maceió, 16/11/1996 ) / ( por ocasião da comemoração dos seus 80 anos)
Chegam os anos
Maquiando teu rosto
Contudo
Ainda guardas nos olhos um brilho infantil
Interrogando o tempo que passeia indiferente por teu corpo
Enrrugando-lhes mãos
Estreitando-lhes passos.
Prátea cabeça trensportando o ouro da experiência
Num frágil corpo arqueado
Prestes a lançar a flexa da transitoriedade
No alvo certeiro da renovação.
Maceió, 16 de novembro de 1996 (por ocasião da comemoração dos seus 80 anos)
Nota: Homenagem póstuma de Ddha Lyra a sua mãe, que faleceu no dia 25 de fevereiro de 2011.
[ Fonte: Blog - dydha.blogspot.com ]
A poesia de Dydha Lyra – Espelho da Sua Alma
Quem passeia pelos jardins da poesia por certo terá a sua atenção voltada para a farta e homogênia obra poética deste alagoano de São José da Lage.
Dydha Lyra, misto de cantor, poeta e artista plástico. Puro amor em sua essência, em perfeita harmonia com a linguagem poética que pratica, aquela que nunca se estingue porque trata do amor, da entrega, da dedicação. enfim do sentimento, do vem e floresce na alma Essa poesia transcende e nos leva por caminhos contemplativos e de pura reflexão.
Como brinde dessa sua arte, uma de suas mais recentes poesias.
Inverno
Dydha Lyra
De onde vem esse repentino inverno
que ora invade minh’alma,
acinzentando meu céu interior
com densas nuvens
de lembranças?
Esta chuva, movediça,
(escorrendo pela vidraça) desenha, aleatoriamente,
silhuetas nômades…
…vagando por destinos ignotos,
esboçados tão somente,
(no mapa egocêntrico do querer)
que conduz a um caminho íngreme e umbroso,
cuja descolorada sinalização indica:
dobre à esquerda, rua solidão;
agora, siga em frente,
parada obrigatória: o coração.
[ Fonte: tudoglobalcom ] /
[ Editado por Pedro Jorge ]
CONTATO
Dydha Lyra & Orquestra
Telefone: (82) 9982.9054
Cícero Flor
Nome completo: Cícero Vieira
Nome artístico: Cícero Flor
Data de nascimento: (carece fonte)
Local: (carece fonte)
Gênero: (carece fonte)
Talento Alagoano / Cícero Vieira, Cícero Flor, Flor Para os Íntimos. E na Verdade Todos são Íntimos de Flor
A música dele é quem faz isso. Um estilo prórpio, de vanguarda. Uma melodia que encanta e surpreende. Algumas vezes melancólica, outras depressivas expressando o profundo sentimento de clamor pela paz, outras com uma pitada de sensualismo descrevendo um ato de pura entrega.
Enfim, Flor é tudo isso e mais algum acorde. Dissonante por sinal.
O que você precisa fazer agora é escutar sua música e tirar sua conclusão. Aliás, o que vai acontecer com você ao ouvir a música do Flor só Deus sabe. Afial, Ele é o maior responsável por este maravilhoso dom que Flor possui: o de surpreender.
Amigo de infância do músico Fernando, da dupla Duofel, teve seu CD definido assim por um jornalista alagoano que o ouviu: "Se o CD do Duofel foi o lançamento do ano (2006), o do Flor surpreendeu".
Pura verdade. Muitos nunca tinham ouvido a voz rouca cheia de um estilo próprio e cativante de Flor. E quando ouviam percebiam quanto tempo perderam.
Porquê "Flor"?
Nos anos 1970 uma onda de paz e amor tomou conta do mundo. O movimento "Power Flower" foi a maior bandeira desse período. Flor assumiu o compromisso de disseminar essa expressão vestindo roupas com estampas floridas. Amigos começaram a chamá-lo de Flor emprestando a ele esse substantivo marcante para toda a sua vida.
Se você encontrar Cícero Vieira por aí pelo Brasil afora pode gritar pelo nome de Flor que ele com certeza olhará para ver quem o está chamando.
CARREIRA ARTÍSTICA / Cronologia
Aos 13 anos, cantava em programas de auditório da Rádio Difusora de Alagoas, em praças públicas, festas de aniversários, colégios, etc.
1976
Participou de shows ao lado de Neimar de Barros, Artur Miranda (comediante), Cláudio Fontana, Jean Carlo e Peninha
1978
Participou do 1.º Festival Estudantil de Música, promovido pelo extinto DAC (Departamento de Assuntos Culturais), atualmente: SECULT (Secretaria de Cultura). Neste festival recebeu o troféu como melhor intérprete, com uma musica de sua autoria, intitulada: “SAUDAÇOES A UM VELHO COMPANHEIRO”.
Participou do “Projeto Arte Nossa” promovido pela FUNTED (Fundação Teatro Deodoro), como membro do “GRUPO VENTO” e ao lado da cantora alagoana Leureny Barbosa. Esse projeto foi criado com o objetivo de difundir a arte musical dos artistas alagoanos.
1979
Participou do Show da UNE (União Nacional dos Estudantes), na Faculdade Santa Ursula, no Rio de Janeiro ao Lado de: Joyce, Originais do Samba, Carlos Lyra, Terezinha de Jesus, entre outros artistas de consagração nacional.
1980
Em Janeiro, cantou em parceria com o cantor e compositor alagoano Carlos Moura, no lançamento do disco de Zé Paulo, bandolinista carioca, no Rio de Janeiro na boate “Hipopótamos”.
1984
Participou do IV Festival Universitário, promovido pelo DCE- AL (Diretório Central dos Estudantes). Tocou no programa de Adelson Alves na Rádio Globo e no programa do cantor e compositor Luiz Vieira, na Rádio Nacional do Rio de Janeiro.
1985
Participou da 1.ª Feira dos Municípios promovida pela EMATUR (Empresa Alagoana de Turismo) e a Prefeitura Municipal de Maceió, com a banda “THC” onde tocava guitarra base, em estilo Rock.
No mesmo ano, tocou com seu ex-parceiro Zé Roberto, no Bar dos Violeiros na Barra da Tijuca — Rio de Janeiro no intervalo do Show do cantor Cláudio Nucci (ex-integrante do grupo Boca Livre).
1986
Fez o curso de “diretor de teatro” promovido pela FUNTED o resultado deste curso veio através da montagem da peça “CABARÉ DO VALENTIN”, do escritor e teatrólogo alemão Carl Valentin.
1987
Participou do 5.º Festival Universitário de Alagoas promovido pelo DCE/AL, no Teatro Deodoro.
1990
Fez Shows com sua banda ‘THC”, no Teatro Lima Filho em Maceió.
1992
Duas de suas músicas foram classificadas para participar do 3.º Festival da Música em Jaraguá do Sul Santa Catarina. Não pôde participar por falta de apoio dos órgãos culturais de Alagoas.
1995
Participou da primeira amostra de artes – “Shopping das Artes”, promovido pelo SEBRAE/AL.
1996
Participou do VI - FEC ( Festival Estanciano dá Canção) em Estância/SE, no mês de março, onde obteve a classisficação de melhor arranjo musical.
1998
Participou do I Festival SESC da Música Alagoana, com a canção “clamando pela paz”, que está incluída no CD do mesmo festival. Ainda em 98 participou do XVI Festival Jacarezinhense da Canção, em Jacarezinho no estado do Paraná.
2000
Participou do II Festival Sesc da Música Alagoana com a música “Fantasia Sexual”, não obtendo classificação para o CD.
E finalmente conseguiu lançar seu 1º CD “TRILHA”, depois de uma batalha de longa data.
[ Fonte: ciceroflor.weebly.com ]
Cicero Vieria (Flor) - Trilha
Músicas:
01. Desilusão
02. Vem cá meu bem
03. Semblante Angelical
04. No limiar de um sonho
05. Momentos
06. Tributo ao negro do cativeiro
07. Ei, tesuda!
08. Clamando pela paz
09. Queremos respirar um novo amanhecer
10. O sertanejo
11. Assassinatos na Candelária
12. Fantasia Sexual
13. Desilusão (2ª versão)
Comentário:
Gravado no estúdio gogó da ema de julho de 2003 a julho de 2004 em Maceió-AL.
Ficha Técnica
Vocal e Violão: Flor
Guitarra: Zé Barras, Thiago Barras, Daniel Gontijo
Guitarra e Teclado: Nereu Resende
Bateria: José Nogueira, Március Campello
Flauta: Silvio Lampião
Baixo: Edvaldo Augusto (coqueiro), Felipe Barras
Harmónica de Boca (Gaita): Fred Holanda
Violão e Teclado: Peter Beresford
Percussão: Wilson Miranda
Violino: Josélio Rocha
Viola Clássica: Tércio Smith
Piano Elétrico: Rômulo Caetano
Direção Musical: Flor e Dinho
Produção Executiva: Adriano Argolo
Fotografia: Adriano Argolo e José Ronaldo
Concepção Artística: Meuzent Galvão
Contatos:
Shows e Vendas: (82) 3355.3229
E-Mail: ologra@hotmail.com / galvaomcz@yahoo.com.br
Aonde Comprar: Banca Zumbi - Falar com Aldo - (082) 9305.5311
[ Fonte: www.bairrosdemaceio.net ]
[ Editado por Pedro Jorge ]
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